sábado, 9 de julho de 2011

Reflexão: Os Espinhos ainda machucam.




“Se você esparrama espinhos, não ande descalço.” 

Certo o provérbio italiano, e corretíssimo o pensamento de que muitas feridas poderiam ser evitadas...

De fato, as palavras são coisas simples – ditas aqui e ali, em voz alta ou cochichando – mas se forem mal colocadas, ou com a intenção de simplesmente levantar uma questão a ser discutida sem levar em conta as conseqüências podem desanimar o coração, destruir relacionamentos, trazer imaginações sobre algo que não acontece, levar para longe a esperança.

Mas as palavras também podem servir de liga, aliviar a alma abatida, trazer alento e recuperar laços quebrados.

Seu uso depende somente da realidade vivida. Bem por isso, não deixe as mágoas tomarem conta do seu dia-a-dia, pois a mudança interior – para pior – irá se refletir em tudo o que disser. E as pessoas vão notar, pode ter certeza disso.

Há um certo momento na sua existência em que a fé deve ser traduzida em ações, estando as palavras entre os dois extremos.

Esse é o momento sábio e correto para quebrar o silêncio – não com contendas, mal-humor ou agressões – mas com paciência e amor.

A determinação para trilhar esse caminho vem do alto. Essa convicção está dirigida ao Pai e a seu Filho Jesus, que veio ao mundo para salvar você, abençoando corpo, alma e espírito.

Deixe hoje uma mudança acontecer em sua vida. Peça a Deus que lhe oriente sobre ‘o quê’ falar e ‘como’ se dirigir às pessoas. 

Muita coisa pode ser alterada a partir de um coração voltado para Deus.

“Porém, que se diz? A palavra está perto de ti, na tua boa e no teu coração...” Romanos 10:8



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